Quando penso em todos os livros que há para ler, vem-me à cabeça aquela expressão deliciosa do Buzz Lightyear, porque eu acho que há livros "até ao infinito e mais além". Se excluirmos aquelas novidades editoriais que se transformam em fenómenos de vendas durante uns mesitos e que muita gente lê mais ou menos na mesma altura, que possibilidades teremos de, num curto espaço de tempo, encontrar duas pessoas a ler o mesmo livro? Poucas, achava eu. E se o livro estiver esgotado em Portugal há algum tempo? Ainda menos, certo? Errado! Há menos de um mês encontrei o Álvaro a ler "As Cruzadas Vistas Pelos Árabes" e esta semana voltei a encontrar o livro de Amin Malouf nas mãos da Carla, que o lia sentada num banco do Jardim do Carregal, no Porto. A única diferença é que esta edição, emprestada por uma colega de trabalho, era de 2002, isto é, ainda mais antiga que aquela que o Álvaro tinha requisitado numa biblioteca.
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
As Cruzadas, outra vez
Quando penso em todos os livros que há para ler, vem-me à cabeça aquela expressão deliciosa do Buzz Lightyear, porque eu acho que há livros "até ao infinito e mais além". Se excluirmos aquelas novidades editoriais que se transformam em fenómenos de vendas durante uns mesitos e que muita gente lê mais ou menos na mesma altura, que possibilidades teremos de, num curto espaço de tempo, encontrar duas pessoas a ler o mesmo livro? Poucas, achava eu. E se o livro estiver esgotado em Portugal há algum tempo? Ainda menos, certo? Errado! Há menos de um mês encontrei o Álvaro a ler "As Cruzadas Vistas Pelos Árabes" e esta semana voltei a encontrar o livro de Amin Malouf nas mãos da Carla, que o lia sentada num banco do Jardim do Carregal, no Porto. A única diferença é que esta edição, emprestada por uma colega de trabalho, era de 2002, isto é, ainda mais antiga que aquela que o Álvaro tinha requisitado numa biblioteca.
Subscrever:
Enviar feedback
3 comentários:
Curioso. Também fiquei a saber que uma amiga estava a ler, ao mesmo tempo que eu, o livro de Gao Xingjian, "Uma Cana de Pesca para o Meu Avô".
Amei seu blog!!! As fotografias pelos mais diversos recantos portugueses tornam-se muito mais poéticas. Quem dera a alma do povo brasileiro também bebesse nessa fonte chamada literatura. Aqui seria difícil tirar fotografias tão belas como as que se encontram expostas aqui. Parabéns!!! A poesia preencheu meu coração de bem estar na hora de dormir, que presente!!!
Óptima ideia, a do seu blog. Parabéns. E, a talhe de foice um conselho aos leitores: as cruzadas vistas pelos cristãos também têm muito que se lhe diga. Há um livro clássico do Steve Runciman que vale a pena ler. João Pedro Marques.
Enviar um comentário