O Adolfo é transmontano, vive no Porto há muitos anos e estava de férias no Algarve quando o fotografei. Naquela manhã, à sombra de um guarda-sol, na Praia dos Careanos, lia o romance "Predadores", de Pepetela, o ficcionista angolano a quem foi atribuído o Prémio Camões em 1997. Deste mesmo autor, o Adolfo já tinha lido "A Geração da Utopia", que classificou como um grande romance e, na sua opinião, "Predadores" não lhe ficava atrás: estava a apreciar particularmente o estilo da narrativa e considerou o tema da descolonização sempre interessante.
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