Publicado em 1997, o romance "L'amour dure trois ans" foi um sucesso editorial em França. Frédéric Beigbeder, autor do livro, escreveu-o quando o seu casamento de três anos chegou ao fim. Amargurado, decidiu pegar no seu caso e extrapolá-lo, numa tentativa de provar que o amor dura apenas três anos para toda a gente. E fê-lo de uma forma tão provocadora, que estalou a polémica e chegou a ser acusado de misoginia. Volvidos quinze anos, Frédéric Beigbeder decidiu estrear-se na realização de uma longa metragem e adaptou o seu romance autobiográfico ao grande ecrã. Após o sucesso nas livrarias, esta espécie de manifesto contra o amor conquistou as salas de cinema.
"L'amour dure trois ans" era o romance que a Laure estava a ler quando a encontrei no Porto. Esta francesa de Lille veio passar uma semana de férias à Invicta e aproveitou o tempo livre para ler o romance que esteve na origem do filme que também ela tinha ido ver ao cinema.
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